terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Os mistérios da ficção

Olá povão! Tudo bom?

Essa semana, como muitos sabem, é a última semana da novela Passione, da Globo. E muitos mistérios ainda tem para serem revelados. Quem matou Fulano? O que vai acontecer com Beltrano?

Apesar de não acompanhar diretamente a novela, de certa forma estou acompanhando. Principalmente agora que é a última semana e gosto de suspenses desse estilo. Mas isso não será só comigo. Muita gente assiste só o fim da novela. Dizem que conseguimos resumir a novela na última semana.


Segundo o autor, o(a) assassino(a) só será conhecido na última cena da trama. Só nos resta esperar. Eu espero que não seja alguém óbvio. Finais assim parecem perder a graça, apesar de ter lógica.

Essa semana começou no Vale a Pena Ver de Novo, a novela O Clone. Foi uma novela bem quista pela crítica e pelo povo. O que mais marcou a novela foram os bordões dos personagens, como “Não é brinquedo não!”, “Bom te ver!”, “Inshalá!”, “Cada mergulho é um flash!”. Isso atrai o público e faz o personagem ser lembrado. A polêmica, que dá nome à novela, também foi algo interessante. Clonagem e outros assuntos como ética e diversidade cultural foram abordados muito bem.

É sempre importante a novela abordar problemas públicos. Faz o povo refletir sobre o assunto. O problema é que depois que acaba a novela, o assunto só volta a ser comentado quando aparecer em outra. Apesar de ficção, são assuntos que acontecem na nossa realidade. Por exemplo, o uso de drogas e álcool. O povo só dá uma atenção maior quando o assunto está em alta por causa de uma novela. Acabou a novela, o assunto é “colocado de lado”. Talvez se os problemas fizessem parte do âmbito familiar, as pessoas dessem mais atenção mesmo após a novela terminar.

É isso por enquanto.

Até a próxima...

Nenhum comentário:

Postar um comentário